Vi há pouco tempo uma exposição da Hannah Starkey na galeria Maureen Paley em Londres. Starkey encena todas as suas imagens e o seu trabalho versa sempre o universo feminino. Esta exposição apresentava trabalhos novos que podem ser consultados no site da galeria.
www.maureenpaley.com
No entanto, há um grupo de imagens de Hannah Starkey que me ficaram na mente desde o momento em que as vi pela primeira vez. É um conjunto de imagens que a autora realizou em 1999 (os títulos das imagens são sempe as datas em que são realizadas) sobre adolescentes. Existe uma espécie de tempo suspenso nestas duas imagens que me fascina. A narrativa das imagens é completamente aberta, o que nos permite as mais variadas interpretações sobre as relações entre as personagens e o espaço físico da imagem. Um outro factor bastante importante é o facto das imagens, apesar de encenadas, manterem uma estética de snapshot, como se o momento que estamos a presenciar fosse algo fortuíto, um acaso feliz. Não há aqui instantes decisivos bressonianos mas sim encenações decisivas.
www.maureenpaley.com
No entanto, há um grupo de imagens de Hannah Starkey que me ficaram na mente desde o momento em que as vi pela primeira vez. É um conjunto de imagens que a autora realizou em 1999 (os títulos das imagens são sempe as datas em que são realizadas) sobre adolescentes. Existe uma espécie de tempo suspenso nestas duas imagens que me fascina. A narrativa das imagens é completamente aberta, o que nos permite as mais variadas interpretações sobre as relações entre as personagens e o espaço físico da imagem. Um outro factor bastante importante é o facto das imagens, apesar de encenadas, manterem uma estética de snapshot, como se o momento que estamos a presenciar fosse algo fortuíto, um acaso feliz. Não há aqui instantes decisivos bressonianos mas sim encenações decisivas.
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