Tuesday, December 11, 2007
Eggleston
Tuesday, December 04, 2007
sugestão de Natal
Liars
Monday, November 19, 2007
Yoshiyuki Kohei
Deixo em baixo a explicação do fotógrafo sobre este trabalho e desvendo assim o mistério. Fica também um link para um artigo no New York Times, com mais imagens desta série. Enjoy!
Mr. Yoshiyuki was a young commercial photographer in Tokyo in the early 1970s when he and a colleague walked through Chuo Park in Shinjuku one night. He noticed a couple on the ground, and then one man creeping toward them, followed by another.
“I had my camera, but it was dark,” he told the photographer Nobuyoshi Araki in a 1979 interview for a Japanese publication. Researching the technology in the era before infrared flash units, he found that Kodak made infrared flashbulbs. Mr. Yoshiyuki returned to the park, and to two others in Tokyo, through the ’70s. He photographed heterosexual and homosexual couples engaged in sexual activity and the peeping toms who stalked them.
“Before taking those pictures, I visited the parks for about six months without shooting them,” Mr. Yoshiyuki wrote recently by e-mail, through an interpreter. “I just went there to become a friend of the voyeurs. To photograph the voyeurs, I needed to be considered one of them. I behaved like I had the same interest as the voyeurs, but I was equipped with a small camera. My intention was to capture what happened in the parks, so I was not a real ‘voyeur’ like them. But I think, in a way, the act of taking photographs itself is voyeuristic somehow. So I may be a voyeur, because I am a photographer.”
Mr. Yoshiyuki’s photographic activity was undetected because of the darkness; the flash of the infrared bulbs has been likened to the lights of a passing car.
“The couples were not aware of the voyeurs in most cases,” he wrote. “The voyeurs try to look at the couple from a distance in the beginning, then slowly approach toward the couple behind the bushes, and from the blind spots of the couple they try to come as close as possible, and finally peep from a very close distance. But sometimes there are the voyeurs who try to touch the woman, and gradually escalating — then trouble would happen.”
Saturday, November 17, 2007
Guido Guidi
"Since the end of the sixties Guido Guidi photographs ‘still lifes’. First in Black and White and afterwards in colour. ‘Still lifes’ for Guidi are highways, bunkers, empty spaces, abandoned industrial nucleus and the landscape. He knows how to translate them from often ugly places into warm poetic beauty. The play with light and shadow and his perfect eye for detail, gives us a view into a constantly changing world, to which one would not have known it is existing.
The subject is not that important for the artist.
The way he photographs it remains the same.
‘One can perhaps describe photography as a free zone or as an area where the aesthetics hardly was coded and compromised.’
‘I am more interested in the sign of times as for the sign of history. I feel that it is difficult, to photograph space and impossible to photograph time. But the last subject could be a great challenge.’
(two quotes from the catalogue ‘‘Im Untergrund/Below Ground Leve/’, an interview from Nanni Baltzer with Guido Guidi. Exhibition in HAUS FÜR KUNST URI, Altdorf, Switzerland)".
Wednesday, October 17, 2007
photos by Shen Wei
Saturday, October 13, 2007
a shimmer of possibility
Thursday, October 04, 2007
datas do lançamento do livro
photography bookshops
Em Londres visito sempre a livraria da Photographer's Gallery (8 Great Newport Street, London WC2H 7HY (+44 020 7831 1772) , talvez a com maior número de títulos em stock.
Em Charing Cross existe a Claire du Rouen (First Level, Charing X, 121-125 Charing Cross Road, London WC2H 0EW ( +44 020 7287 1813), uma livraria mais especializada, com uma excelente secção de livros de fotografia japoneses e algumas edições bastante raras. Os preços não são os melhores, mas em alguns casos justificam-se pela raridade dos livros em questão.
Perto de Russel Square existe uma pequena livraria especializada unicamente em livros de fotografia que se chama PhotoBooks. É umas daquelas livrarias que parece já não existir, onde os livros de fotografia estão arrumados por ordem alfabética e ao mesmo tempo existe uma pilha de livros que um dos donos teima em catalogar. Segundo uma conversa que me foi partilhada por um amigo, esta livraria só continua a existir por teimosia e paixão dos mesmos e por de vez em quando sacrificarem a venda de um título raríssimo para pagar a renda do espaço. É uma livraria incrível onde podemos passar horas a percorrer todos os títulos e onde se pode conversar sobre fotografia com alguém realmente apaixonado por livros.
Perto de Russel Square existe a luxuosa Steidlville London (36 Lamb's Conduit Street, London WC1N 3LJ, United Kingdom, tel: +44 207 405 8899) onde podemos encontrar os títulos daquela que eu considero uma das melhores editoras de livros de fotografia. Uma das vantagens desta livraria é que podemos encontrar ainda títulos já esgotados desta editora mas que se encontram em exposição (e podem ser manuseados) no espaço da loja.
Outros espaços merecem uma visita mas ficam estas quatro recomendações. Pergunto-me quando surgirá em Portugal um espaço unicamente consagrado à venda de livros de fotografia. É um negócio bastante arriscado mas creio que com tempo haveriam de surgir um número de compradores fiéis de livros de fotografia.
Deixo o link para um artigo bastante interessante sobre a livraria schaden, na Alemanha, que também vende online e tem um catálogo bastante interessante. Este artigo ilustra de certa forma como é possível arriscar num espaço especializado em livros de fotografia e com uma boa estratégia de marketing e divulgação, tornar uma paixão num negócio por vezes rentável.
Em Portugal, a p4photography lançou-se recentemente na venda e publicação de livros de fotografia. É uma excelente iniciativa e um espaço a consultar.
Sunday, September 23, 2007
Exposição "Antimonumentos"
"Antimonumentos"
comissariada por Miguel von Hafe Pérez
galeria António Henriques, Viseu
de 15-09-07 a 20-10-07
Saturday, September 22, 2007
back in london and back to work
Da viagem pela China resultaram imagens que irão fazer parte do corpo de trabalho que irei desenvolver ao longo deste ano. Este trabalho faz parte de uma trilogia sobre o Oriente que pretendo desenvolver nos próximos 4 anos. A 1ª parte terá lugar na China, a 2ª no Japão e a 3ª na Coreia do Sul.
Fica aqui a primeira imagem que digitalizei.
Wednesday, August 29, 2007
livro já disponível para venda
Saturday, June 02, 2007
livro Unknown Landscapes
Editado pela Chromma, o livro tem 48 fotografias, 96 páginas e textos de Miguel von Hafe Pérez e Ian Jeffrey. O design é de Helder Luís e foi impresso em Portugal na Norprint.
Ainda não tenho uma data prevista para o lançamento, mas como vou estar em viagem nos próximos 3 meses, a data provável será em fins de Setembro.
Para mais informações, podem contactar-me directamente.
Thursday, May 24, 2007
Exposição na galeria Solar
Thursday, May 17, 2007
Saul Leiter
A Steidl editou muito recentemente um excelente e muito recomendável livro sobre o trabalho a cor de Leiter, intitulado Early Color.
Deixo um pequeno texto em inglês que recolhi de vários sites.
Saul Leiter began his adult life studying at the Cleveland Theological College, but eventually moved to New York to work as a painter. There he began taking pictures, working with 35mm colour on the streets of New York in the late 1940s. Leiter’s work was exhibited by Edward Steichen at the Museum of Modern Art just a few years later, in 1953.
Leiter’s color work was virtually unmatched during the 1940s and 1950s. His improvisational, spontaneous street approach found him floating from one beautiful, often somewhat abstract image to another. This seems a perfect match for the be-bop rhythm of the New York City of his time.
Though he continued to paint, exhibiting alongside Philip Guston and Willem de Kooning, Leiter’s camera became — like an extension of his arm and mind — an ever-present interpreter of life in the metropolis.
Although Edward Steichen exhibited some of Saul Leiter’s color photographs at the Museum of Modern Art in 1953, for forty years afterwards they remained virtually unknown to the art world. Saul Leiter: Early Color provides the first opportunity to see a comprehensive presentation of images by one of photography’s great originals.
Tuesday, May 15, 2007
CPF
Queria informar- vos de que tudo o que nós previmos que aconteceria
está a acontecer. E muito rapidamente.
1 - Foi aprovado finalmente há algumas semanas o diploma que regula a
Direcção Geral dos Arquivos que, como sabem, na nova estrutura do MC
integra o CPF. Ao CPF são atribuídas funções apenas na área dos
Arquivos. A ministra foi afirmando, sempre que questionada, que nada
mudaria, que o CPF manteria toda a sua identidade. MENTIU! Aliás era
óbvio que estava a mentir. Mentiu agora, como mentira antes durante a
campanha eleitoral, ao visitar o CPF e dar todo o seu apoio ao CPF,
contra a política do anterior governo.
2 - Como consequência da aprovação do diploma que rege a DGA, o CPF
entrou nessa altura em gestão corrente. À espera da nomeação de uma
nova direcção.
3 - Tal não impediu a ministra de uma intervenção pessoal junto da
directora do CPF, para garantir a realização da exposição que é
mostrada no CPF neste momento! Lá teria as suas razões...
4 - Mas na última 2ª feira, um telefonema seco de um funcionário do
Ministério da Cultura informou a Teresa Siza de que não precisava de
volta ao CPF, na 4ª feira. Hoje portanto! Assim! E pediram-lhe para
informar as outras pessoas que com ela saíam. Desta vez a ministra
'esqueceu-se' do número de telefone da Directora do CPF e não foi
capaz de ter uma atitude, no mínimo de boa educação, e de falar com
ela pessoalmente.
5 - Entretanto a indefinição sobre o futuro do CPF e das pessoas que
lá trabalham continua. Golpe a golpe o CPF é esvaziado de conteúdo,
enquanto nós parecemos ser incapazes de reagir.
por Renato Roque
É triste o que se passa com a cultura no nosso país.
Wednesday, May 09, 2007
Stephen Shore e o CPF
11 de Maio a 9 de Setembro , 2007
The International Center of Photography
1133 Avenue of the Americas
New York, NY
Apetece dizer: em Portugal inaugura-se um novo centro comercial e encerra-se um centro cultural.
Sunday, April 29, 2007
photobooks
Sou apaixonado por livros de fotografia. A maior parte dos autores que conheço, conheci-os primeiro através das impressões em livros e só depois em alguns casos em exposições. Há autores que nunca vi uma única prova embora conheça várias séries (Paul Graham, por exemplo).
Ultimamente tenho andado ocupado a preparar a edição do meu primeiro livro e como tal, tenho consultado vários livros, a tentar perceber o ritmo e a organização das imagens. Robert Frank, por exemplo, é exímio na edição das suas imagens, não se coibindo de deixar uma imagem mais forte de lado em favor da coerência do seu projecto.
Um outro autor cujos livros aprecio imenso é Alec Soth. O primeiro livro que comprei de Soth intitula-se Sleeping by the Mississippi e é um trabalho bastante poético quer sobre as diferentes localidades nas redondezas do Mississippi mas também sobre diferentes pessoas que Soth encontra na sua viagem.
Deixo uma imagem da maqueta que Soth produziu desse livro, que posteriormente viria a ser editado pela Steidl.
Também eu estou na fase da maqueta do meu livro «Unknown Landscapes».
Saturday, April 28, 2007
Joachim Schmid
Penso que o trabalho de Schmid é acima de tudo sobre Fotografia, sobre as suas múltiplas funções, quer como forma de arte, quer como meio de preservação da memória ou mesmo como elemento identificativo. Por vezes, a história da fotografia remete-nos unicamente para o seu valor artístico mas a Fotografia como ciência e disciplina é muito mais pluridisciplinar e rica. A exposição de Schmid é uma forma de comprovarmos isso mesmo.
Recomendo vivamente o catálogo editado pela Steidl sobre esta retrospectiva, com textos muito interessantes de vários autores como Joan Fontcuberta, também ele um utilizador subversivo da fotografia.
Thursday, April 19, 2007
livro unknown landscapes
Sunday, April 01, 2007
pares
colour print
watercolour on paper
Todd Hido por sua vez é um fotógrafo cuja excelente monografia de 2005 intitulada Roaming, publicada pela Nazraeli Press tem imensas fotografias que remetem para pintura, principalmente por Todd Hido fotografar paisagens a partir do interior do seu carro em dias chuvosos, criando um desfoque e uma paleta de cores que remete para a pintura de paisagem.
Fica o link para o site de Todd Hido.
do you believe in the rapture
Saturday, March 31, 2007
Paul Graham
Empty Heaven e End of an Age.
São dois trabalhos editados pela extinta Scalo, e impressos pela Steidl, daí que a qualidade das reproduções seja imaculada.
Paul Graham não é um fotógrafo "fácil", no sentido em que as suas imagens são construídas de modo a que a leitura não seja imediata, sendo o sentido delas o resultado da sequência das imagens e do contexto em que foram produzidas. Graham preocupa-se com questões que tanto podem ser políticas (o seu trabalho na Irlanda intitulado Troubled Land é um bom exemplo disso) como a forma como lidamos com a nossa memória do passado.
"From 1988-1992 I was travelling around Western Europe, and became interested in the weight that the past exerts on each society, the burden of history if you like, and how this entwines with daily life - this became a major theme of my work New Europe. These concerns were developed when I travelled through Japan, a society which has a traumatic recent history, to say the least, yet on the surface seemed to reflect a huge collective amnesia. This provoked questions about wrapping, or masking of history and power, and how this is woven into the fabric of conscious and subconscious Japan" Paul Graham
O seguinte link tem um artigo bastante interessante sobre Paul Graham.
"Photography is a medium with a unique and particular link to reality. Previously there was no problem about this, the world was out there, and you simply had to put your camera over your shoulder and go out with an open heart and head to observe this reality. This was the 'old consciousness' if you like. The problem is that over the past two decades our perception of reality has changed from something 'out there' to something 'within us', a blend of external, internal, past and present stimuli, personal and collective beliefs, mediated and original ideas..."
Fica também um link para uma entrevista a Graham a propósito da exposição Cruel and Tender na Tate Modern.
Stephen Shore
O caso do Stephen Shore é mais um exemplo do que o mercado da arte por vezes não é a melhor forma de avaliar a importância da obra de determinados autores, mas sim quais os autores cuja obra sofreram maior especulação e maior visibilidade artística. Não me parece que isto seja uma grande novidade...
Thursday, March 29, 2007
fotografia e música
Raymond Pettibon
Conheço o trabalho de Pettibon da excelente capa do disco Goo dos Sonic Youth, que ainda hoje me parece uma das melhores capas de discos que já vi. Os Sonic Youth costumam ilustrar os seus discos com obras de artistas; por exemplo, a capa de um outro disco, Daydream Nation, é um quadro de Gerhard Richter.
As capas estão no post seguinte.
Wednesday, March 28, 2007
Bernd and Hilla Becher
O casal Becher costuma viajar durante um período do ano à procura dos seus temas, de modo a poderem construir as suas topologias, quer vão de estruturas industriais a depósitos de água, etc. Nas suas viagens recorrem muitas vezes a velhos mapas tipo Michelin, onde por vezes existem indicações da existência de parques industriais, por exemplo, ou noutros casos deslocam-se de localidade em localidade e, através da memória dos habitantes locais, conseguem as indicações para encontrar outras estruturas que não estão datadas.
Numa dessas viagens por uma localidade rural, não sei agora se em França ou na Alemanha, depararam-se com um velho depósito de água numa propriedade. Apresentaram-se ao proprietário da casa, explicaram-lhe o seu trabalho e tiveram autorização para fazer a fotografia. Mas ao aproximarem-se do depósito de água, apercebem-se de que não conseguiriam ter o melhor ponto de tomada de vista da imagem (a colocação da câmara tem de obedecer a um rigoroso plano de tomada de vista, na maioria dos casos, frontal, para a estrutura topológica dos seus trabalhos resultar): havia um conjunto de pequenas árvores que bloqueavam parte da estrutura. Voltam a falar com o dono da casa e explicam-lhe a situação. Com o seu consentimento, encontram uma solução: cortar as árvores. Importa aqui realçar que os Becher não trabalham com assistentes e não são propriamente um casal novo, mas sim já com alguma idade. Assim, para a tomada de uma única fotografia, Bernd Becher passa o dia a cortar as árvores que obstruíam a estrutura para construir uma única imagem.
Acho esta história é significativa para melhor entender a forma séria e dedicada de trabalhar dos Bechers. Por vezes as melhores imagens não se encontram por mero acaso mas há que ir à procura delas. E mesmo quando as encontramos, há que saber contornar os eventuais obstáculos que se colocam aquando da tomada de uma imagem, sejam umas "simples" àrvores, seja todo o manancial de referências visuais que por vezes nos toldam a mente.
Há ocasiões em que a prática fotográfica não é tão literal como o anúncio da Kodak: Just point and shoot, and we'll do the rest.
Thursday, March 22, 2007
Hannah Starkey
www.maureenpaley.com
No entanto, há um grupo de imagens de Hannah Starkey que me ficaram na mente desde o momento em que as vi pela primeira vez. É um conjunto de imagens que a autora realizou em 1999 (os títulos das imagens são sempe as datas em que são realizadas) sobre adolescentes. Existe uma espécie de tempo suspenso nestas duas imagens que me fascina. A narrativa das imagens é completamente aberta, o que nos permite as mais variadas interpretações sobre as relações entre as personagens e o espaço físico da imagem. Um outro factor bastante importante é o facto das imagens, apesar de encenadas, manterem uma estética de snapshot, como se o momento que estamos a presenciar fosse algo fortuíto, um acaso feliz. Não há aqui instantes decisivos bressonianos mas sim encenações decisivas.
Monday, March 19, 2007
Brian Lestberg & Jeff Wall
As duas imagens em cima são bastante interessantes pois apresentam uma composição bastante semelhante: são duas naturezas mortas, e em ambas as imagens existe uma iluminação artificial e um enquadramento (composição) clássico. Não sei se a fotografia de Brian Lestberg foi influenciada pela imagem de Jeff Wall, que por sua vez foi influenciado pelos pintores clássicos. O fascínio de ambas as fotografia é para mim mais importante do que a questão de saber quem é o original ou quem é a cópia.
daido moriyama part2
Daido Moriyama e os fotógrafos japoneses
daido moriyama
Num dos textos, Daido Moriyama fala do seu processo de trabalho:
"And while I'm travelling, I take photographs that are guided by my feelings and physical obsessions or fetishes, so my pictures often have nothing to do with local character and universality. But I am not interested in capturing the character and «universality» of a place, even if it is the place to which I chose to travel. In other words, photographs I take while on a trip are the commemoration of the fact that I existed in that place or that I happened to see something there - they are not the commemoration of my visit."
Friday, March 09, 2007
wolfgang tillmans
Fica aqui o link:
www.betweenbridges.net
É sempre agradável quando conhecemos alguém cujo trabalho admiramos e essa pessoa é simpática e acessível. Wolfgang Tillmans é uma dessas pessoas. Acredito que o trabalho dele seja reflexo disso.
Gabriel Orozco
Gabriel Orozco
“Looking through the lens of the camera doesn't intensify experience. It just frames the object. It's much more intense without the camera. For me photography is like a shoebox. You put things in a box when you want to keep them, to think about them. Photography is more than a window for me; photography is more like a space that tries to capture situations. It's notational. I use the camera like drawing.” — Gabriel Orozco